quarta-feira, 30 de março de 2016
Promoção de Super Bock no Denner
A cadeia de supermercados Denner na Suíça tem esta semana uma promoção da cerveja Super Bock. No entanto, é possível encontrar mais barato nos supermercados portugueses na Suíça.
segunda-feira, 28 de março de 2016
Documentário sobre imigrantes portugueses no Luxemburgo é sucesso de bilheteira
O documentário "Eldorado", que retrata pela primeira vez a imigração portuguesa no Luxemburgo, teve mais de 1.500 espectadores na primeira semana de exibição no país, um sucesso de audiências para um filme não-ficcional.
O filme, que iniciou a segunda semana de exibição, tem já garantida uma terceira semana nos cinemas luxemburgueses, disse à Lusa um dos realizadores, o português Rui Eduardo Abreu, que assina o documentário com os luxemburgueses Thierry Besseling e Loïc Tanson.
Durante três anos, os realizadores filmaram a vida de quatro imigrantes portugueses em busca do "sonho luxemburguês": Fernando, eletricista recém-chegado ao país, Jonathan, um adolescente com dificuldades na escola, Isabel, que encontra trabalho a fazer limpezas, e Carlos, de origem cabo-verdiana, com problemas com a justiça.
Em fevereiro, ainda antes da estreia de "Eldorado", o realizador português disse à Lusa que o objetivo do filme é "dar voz" a pessoas que são raramente retratadas no cinema.
É a primeira vez que a comunidade portuguesa no Luxemburgo é retratada e que pode exprimir-se num filme, mostrando as suas vidas, a sua intimidade, as suas emoções, as suas discussões e reflexões, e é muito importante para nós mostrar que são reconhecidos e que têm voz", afirmou.
Filmado no Luxemburgo e em Portugal, na serra da Lousada e na costa de Viana do Castelo, o documentário levou sete anos a ser concluído e está a ser promovido intensamente pela produtora luxemburguesa Samsa, com projeções para a imprensa, participação dos realizadores em debates e exibição nas maiores salas do país.
O filme, que foi selecionado para a competição oficial do Taiwan International Documentary Festival, depois de ter sido exibido em fevereiro no Festival Internacional de Cinema do Luxemburgo, tem tido bom acolhimento por parte da crítica luxemburguesa e do público português e luxemburguês.
Tivemos muitas reações de pessoas que dizem que o filme é universal e que damos voz a todos os imigrantes", disse o realizador, que tem participado também em "debates animados" a seguir às projeções, afirmando que o documentário "consegue interpelar as pessoas".
O realizador disse à Lusa que há muitos portugueses "comovidos" com o documentário, afirmando que "mostra a realidade" da comunidade no país, enquanto outros se queixam de "Eldorado" deixar de fora "os casos de sucesso" da imigração portuguesa.
"Para nós era importante mostrar o que continua a ser o trabalho da maioria dos portugueses no Luxemburgo, sem negar que haja outro tipo de histórias e pessoas com vidas mais fáceis, mas é precisamente por estas vidas não serem fáceis que quisemos dar-lhes voz", explicou o realizador português.
Rui Eduardo Abreu nasceu em Portugal em 1981, mas chegou ao Luxemburgo com 11 anos. Licenciado em Etnologia pela Universidade Paris VII, fez uma pós-graduação e um mestrado em cinema documental.
Depois de "Eldorado", a sua primeira longa-metragem documental, o português realizou vários documentários para uma série atualmente exibida no canal de televisão luxemburguês RTL, "routwäissgro" ("vermelho, branco e cinza"), uma alusão às cores da bandeira luxemburguesa "e às 'zonas cinzentas' do país desconhecido".
Agência Lusa
Trailer
ELDORADO from Film Fund Luxembourg on Vimeo.
O filme, que iniciou a segunda semana de exibição, tem já garantida uma terceira semana nos cinemas luxemburgueses, disse à Lusa um dos realizadores, o português Rui Eduardo Abreu, que assina o documentário com os luxemburgueses Thierry Besseling e Loïc Tanson.
Durante três anos, os realizadores filmaram a vida de quatro imigrantes portugueses em busca do "sonho luxemburguês": Fernando, eletricista recém-chegado ao país, Jonathan, um adolescente com dificuldades na escola, Isabel, que encontra trabalho a fazer limpezas, e Carlos, de origem cabo-verdiana, com problemas com a justiça.
Em fevereiro, ainda antes da estreia de "Eldorado", o realizador português disse à Lusa que o objetivo do filme é "dar voz" a pessoas que são raramente retratadas no cinema.
É a primeira vez que a comunidade portuguesa no Luxemburgo é retratada e que pode exprimir-se num filme, mostrando as suas vidas, a sua intimidade, as suas emoções, as suas discussões e reflexões, e é muito importante para nós mostrar que são reconhecidos e que têm voz", afirmou.
Filmado no Luxemburgo e em Portugal, na serra da Lousada e na costa de Viana do Castelo, o documentário levou sete anos a ser concluído e está a ser promovido intensamente pela produtora luxemburguesa Samsa, com projeções para a imprensa, participação dos realizadores em debates e exibição nas maiores salas do país.
O filme, que foi selecionado para a competição oficial do Taiwan International Documentary Festival, depois de ter sido exibido em fevereiro no Festival Internacional de Cinema do Luxemburgo, tem tido bom acolhimento por parte da crítica luxemburguesa e do público português e luxemburguês.
Tivemos muitas reações de pessoas que dizem que o filme é universal e que damos voz a todos os imigrantes", disse o realizador, que tem participado também em "debates animados" a seguir às projeções, afirmando que o documentário "consegue interpelar as pessoas".
O realizador disse à Lusa que há muitos portugueses "comovidos" com o documentário, afirmando que "mostra a realidade" da comunidade no país, enquanto outros se queixam de "Eldorado" deixar de fora "os casos de sucesso" da imigração portuguesa.
"Para nós era importante mostrar o que continua a ser o trabalho da maioria dos portugueses no Luxemburgo, sem negar que haja outro tipo de histórias e pessoas com vidas mais fáceis, mas é precisamente por estas vidas não serem fáceis que quisemos dar-lhes voz", explicou o realizador português.
Rui Eduardo Abreu nasceu em Portugal em 1981, mas chegou ao Luxemburgo com 11 anos. Licenciado em Etnologia pela Universidade Paris VII, fez uma pós-graduação e um mestrado em cinema documental.
Depois de "Eldorado", a sua primeira longa-metragem documental, o português realizou vários documentários para uma série atualmente exibida no canal de televisão luxemburguês RTL, "routwäissgro" ("vermelho, branco e cinza"), uma alusão às cores da bandeira luxemburguesa "e às 'zonas cinzentas' do país desconhecido".
Agência Lusa
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ELDORADO from Film Fund Luxembourg on Vimeo.
sábado, 26 de março de 2016
Imprensa portuguesa destaca acidente com emigrantes
A imprensa portuguesa tem destacado o grave acidente registado na quinta-feira à noite, em Allier, no centro de França, no qual morreram 12 emigrantes na Suíça quando a carrinha onde viajavam colidiu com um camião. As vítimas são dos concelhos de Cinfães, Sernancelhe, Oliveira de Azeméis, Pombal, Castelo de Paiva, Arouca e Trancoso.
O condutor da carrinha e os dois condutores italianos do camião sobreviveram ao acidente, mas ficaram feridos. O condutor da carrinha, um português de 19 anos, natural da aldeia de Carapito (Aguiar da Beira) fraturou um pulso. Fez exames e não acusou álcool no sangue, segundo disse fonte judiciária à agência France Press. "Está totalmente chocado e sedado", segundo o capelão das comunidades portuguesas em França.
Jovem de 17 anos entre as vítimas do acidente em França
Autoridades francesas vão dispensar autópsias das vítimas para acelerar trasladação
Veja como tudo aconteceu
"Está em choque e não diz nada"
Três infrações graves na carrinha em que 12 portugueses morreram
Algumas das vítimas
Acidente em França: ainda há várias questões por responder
Vale a pena correr o risco de viajar numa carrinha da Suíça até Portugal?
Sobreviventes do acidente em França foram ouvidos pela polícia
sexta-feira, 25 de março de 2016
Saiba quem é o motorista sobrevivente do trágico acidente em França
Encontra-se em estado de choque o jovem motorista, único sobrevivente do acidente registado na última noite em França e que vitimou 12 portugueses. O grupo vinha da Suíça e deslocava-se para Portugal onde ia passar as férias da Páscoa com a família.
Ricardo Pinheiro, de 19 anos, tem carta de condução há pouco tempo. É oriundo da localidade de Carapito, Aguiar da Beira.
Os portugueses saíram de Romont, cantão de Fribourg, cerca das 21 horas de quinta-feira. Eram todos de Granges Paccot mais precisamente da chamada Ilha dos Macacos, Fribourg.
Três das vítimas constituíam uma família: Aires Cardoso (39 anos), sua mulher, Angelina Silva (28) e a filha de sete anos, eram da freguesia de Espadanedo, Cinfães. Ainda deste concelho era outra vítima, um homem de 34 anos, Sérgio Costa, que deixa a mulher e um filho de três anos.
Outras das vítimas, com cerca de 48 anos, era natural de Fajões, em Oliveira de Azeméis.
Está identificado outro homem, de Macieira de Sarnes, Oliveira de Azeméis.
As 12 vítimas mortais eram dos concelhos de Sernancelhe, Trancoso, Cinfães, Castelo de Paiva e Oliveira de Azeméis (pertencentes aos distritos da Guarda, de Viseu e Aveiro).
Reportagens da CMTV
Tragédia desfaz família de Cinfães
Vítimas de acidente em França são dos distritos da Guarda, Viseu e Aveiro
Ricardo Pinheiro, de 19 anos, tem carta de condução há pouco tempo. É oriundo da localidade de Carapito, Aguiar da Beira.
Os portugueses saíram de Romont, cantão de Fribourg, cerca das 21 horas de quinta-feira. Eram todos de Granges Paccot mais precisamente da chamada Ilha dos Macacos, Fribourg.
Três das vítimas constituíam uma família: Aires Cardoso (39 anos), sua mulher, Angelina Silva (28) e a filha de sete anos, eram da freguesia de Espadanedo, Cinfães. Ainda deste concelho era outra vítima, um homem de 34 anos, Sérgio Costa, que deixa a mulher e um filho de três anos.
Outras das vítimas, com cerca de 48 anos, era natural de Fajões, em Oliveira de Azeméis.
Está identificado outro homem, de Macieira de Sarnes, Oliveira de Azeméis.
As 12 vítimas mortais eram dos concelhos de Sernancelhe, Trancoso, Cinfães, Castelo de Paiva e Oliveira de Azeméis (pertencentes aos distritos da Guarda, de Viseu e Aveiro).
Reportagens da CMTV
Tragédia desfaz família de Cinfães
Vítimas de acidente em França são dos distritos da Guarda, Viseu e Aveiro
Acidente mata 12 portugueses em França: identificadas primeiras vítimas
O Jornal de Notícias adianta que, entre as 12 vítimas mortais do acidente ocorrido em França na última noite, está uma família de Espadanedo, no concelho de Cinfães.
Angelina Silva, de 28 anos, o marido, Aires Cardoso, de 39, e a filha de sete anos são as primeiras vítimas identificadas. O JN publica as fotos aqui
Entretanto, a agência Lusa tem lançado algumas notícias com mais pormenores sobre este violento acidente.
Família de Cinfães do Douro está entre mortos do acidente em França
Casal e a filha de sete anos estão entre as 12 vítimas do acidente de quinta-feira à noite
Uma família de Cinfães do Douro está entre os 12 portugueses mortos no acidente de viação na quinta-feira à noite em França, revelou hoje o secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro.
"Confirmamos a morte dos 12 portugueses, como podemos informar que uma das famílias - um homem com 39 anos, uma mulher de 28 anos e uma criança de sete anos - são oriundos do concelho de Cinfães do Douro", declarou à Lusa José Luís Carneiro.
"A câmara municipal, que fica na região de Lyon, está a desenvolver esforços no âmbito do gabinete de crise, que por sua vez está a apoiar os portugueses, porque haverá agora uma fase de deslocação das famílias para o reconhecimento presencial, após identificação legal dessas vítimas", acrescentou.
O secretário de Estado referiu ainda que do "conjunto daqueles que faleceram, viajavam 13 pessoas naquela viatura, uma sobreviveu, o motorista".
"Os contactos com as famílias, por parte dos serviços consulares, estão a ser desenvolvidos. Os corpos estão em câmara ardente num salão que foi preparado e disponibilizado pela câmara municipal em Moulins, na região de Lyon", indicou ainda.
"Não temos informação oficial do destino" final em Portugal das vítimas, sublinhou o secretário de Estado.
As vítimas morreram na sequência um choque frontal entre a carrinha em que seguiam e um veículo pesado, onde estavam dois condutores italianos que sobreviveram. A carrinha desviou-se para a faixa contrária e colidiu de frente com o camião.
Agência Lusa
Condutor de minibus acidentado em estado de choque
O condutor do minibus que na quinta-feira à noite chocou com um camião em Allier, França, causando a morte dos 12 passageiros, todos portugueses, é um jovem de 19 anos e está em estado de choque.
A informação foi avançada hoje em conferência de imprensa pelo procurador de Moulins, que deu mais pormenores sobre as circunstâncias do acidente, que ocorreu por volta das 23:45 de quinta-feira em Allier, na zona de Lyon, em França, envolvendo uma colisão frontal entre um camião e um minibus que vitimou todos os 12 passageiros, com idades entre os 7 e os 63 anos.
O motorista do veículo, um jovem português de 19 anos, está em choque e foi levado para o hospital em Moulins, não tendo ainda sido ouvido pelas autoridades.
Entre as vítimas mortais encontram-se dois menores, uma criança de sete anos e um adolescente, acrescentou o procurador da República, adiantando que já foram identificados 11 corpos.
Uma unidade de apoio psicológico para as famílias das vítimas já foi montada.
Os dois pilotos italianos do camião que colidiu com o miniautocarro também sobreviveram e foram transportados para o hospital.
O acidente ocorreu quando a carrinha se desviou para a faixa contrária e colidiu de frente com o camião.
O condutor da carrinha foi levado para o hospital em Moulins. O veículo em que seguiam os portugueses saiu da Suíça (Lausanne) por volta das 21:00 de quinta-feira e teria como destino Portugal.
O acidente ocorreu por volta das 23:45 de quinta-feira na estrada nacional 79, perto de Lyon, na localidade de Montbegny, Moulins, no departamento de Allier, no centro de França.
O acidente aconteceu na estrada nacional 79, a Estrada Centro-Europa Atlântico (RECEA), considerada uma das quatro estradas mais perigosas da França, em particular nessa zona de Allier, na região de Auvergne.
Agência Lusa
Angelina Silva, de 28 anos, o marido, Aires Cardoso, de 39, e a filha de sete anos são as primeiras vítimas identificadas. O JN publica as fotos aqui
Entretanto, a agência Lusa tem lançado algumas notícias com mais pormenores sobre este violento acidente.
Família de Cinfães do Douro está entre mortos do acidente em França
Casal e a filha de sete anos estão entre as 12 vítimas do acidente de quinta-feira à noite
Uma família de Cinfães do Douro está entre os 12 portugueses mortos no acidente de viação na quinta-feira à noite em França, revelou hoje o secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro.
"Confirmamos a morte dos 12 portugueses, como podemos informar que uma das famílias - um homem com 39 anos, uma mulher de 28 anos e uma criança de sete anos - são oriundos do concelho de Cinfães do Douro", declarou à Lusa José Luís Carneiro.
"A câmara municipal, que fica na região de Lyon, está a desenvolver esforços no âmbito do gabinete de crise, que por sua vez está a apoiar os portugueses, porque haverá agora uma fase de deslocação das famílias para o reconhecimento presencial, após identificação legal dessas vítimas", acrescentou.
O secretário de Estado referiu ainda que do "conjunto daqueles que faleceram, viajavam 13 pessoas naquela viatura, uma sobreviveu, o motorista".
"Os contactos com as famílias, por parte dos serviços consulares, estão a ser desenvolvidos. Os corpos estão em câmara ardente num salão que foi preparado e disponibilizado pela câmara municipal em Moulins, na região de Lyon", indicou ainda.
"Não temos informação oficial do destino" final em Portugal das vítimas, sublinhou o secretário de Estado.
As vítimas morreram na sequência um choque frontal entre a carrinha em que seguiam e um veículo pesado, onde estavam dois condutores italianos que sobreviveram. A carrinha desviou-se para a faixa contrária e colidiu de frente com o camião.
Agência Lusa
Condutor de minibus acidentado em estado de choque
O condutor do minibus que na quinta-feira à noite chocou com um camião em Allier, França, causando a morte dos 12 passageiros, todos portugueses, é um jovem de 19 anos e está em estado de choque.
A informação foi avançada hoje em conferência de imprensa pelo procurador de Moulins, que deu mais pormenores sobre as circunstâncias do acidente, que ocorreu por volta das 23:45 de quinta-feira em Allier, na zona de Lyon, em França, envolvendo uma colisão frontal entre um camião e um minibus que vitimou todos os 12 passageiros, com idades entre os 7 e os 63 anos.
O motorista do veículo, um jovem português de 19 anos, está em choque e foi levado para o hospital em Moulins, não tendo ainda sido ouvido pelas autoridades.
Entre as vítimas mortais encontram-se dois menores, uma criança de sete anos e um adolescente, acrescentou o procurador da República, adiantando que já foram identificados 11 corpos.
Uma unidade de apoio psicológico para as famílias das vítimas já foi montada.
Os dois pilotos italianos do camião que colidiu com o miniautocarro também sobreviveram e foram transportados para o hospital.
O acidente ocorreu quando a carrinha se desviou para a faixa contrária e colidiu de frente com o camião.
O condutor da carrinha foi levado para o hospital em Moulins. O veículo em que seguiam os portugueses saiu da Suíça (Lausanne) por volta das 21:00 de quinta-feira e teria como destino Portugal.
O acidente ocorreu por volta das 23:45 de quinta-feira na estrada nacional 79, perto de Lyon, na localidade de Montbegny, Moulins, no departamento de Allier, no centro de França.
O acidente aconteceu na estrada nacional 79, a Estrada Centro-Europa Atlântico (RECEA), considerada uma das quatro estradas mais perigosas da França, em particular nessa zona de Allier, na região de Auvergne.
Agência Lusa
Notícia da CMTV
12 portugueses mortos num brutal acidente em França
Viagem trágica da Suíça para Portugal
Uma violenta colisão entre um 'minibus' (mini-autocarro) e um camião na última noite, em Allier, centro de França, provocou a morte a 12 portugueses que viajavam de Lausanne (Suíça) para Portugal onde iam passar as férias da Páscoa com a família.
As vítimas tinham idades entre os 7 e os 63 anos e eram da região de Coimbra. Entre elas estava uma criança de sete anos e os seus pais.
Por razões ainda por apurar, perto da meia noite, o 'minibus' saiu da sua via e desviou-se para a faixa contrária colidindo de frente com o camião.
O mini-autocarro onde iam os portugueses tinha saído de Lausanne cerca das 21 horas de quinta feira.
O acidente ocorreu na chamada “estrada da morte”, troço do famoso CEAR (Route Centre Europe Atlantique), que atravessa a França de leste a oeste. Ao longo dessa estrada existem silhuetas negras a alertar para o perigo. Tem apenas duas vias (uma para cada lado), não tem rails de proteção, a condução é monótona porque o limite de velocidade é 90 km / h, o que pode gerar impaciência ou provocar sono nos condutores.
No sentido de alertar para a tragédia que acontece muitas vezes nesta estrada foi criado um grupo no facebook
O município de Allier, onde se deu o acidente, criou uma linha telefónica especial para receber e dar informações, (0033) 0811 00 06 03.
Uma violenta colisão entre um 'minibus' (mini-autocarro) e um camião na última noite, em Allier, centro de França, provocou a morte a 12 portugueses que viajavam de Lausanne (Suíça) para Portugal onde iam passar as férias da Páscoa com a família.
As vítimas tinham idades entre os 7 e os 63 anos e eram da região de Coimbra. Entre elas estava uma criança de sete anos e os seus pais.
Por razões ainda por apurar, perto da meia noite, o 'minibus' saiu da sua via e desviou-se para a faixa contrária colidindo de frente com o camião.
O mini-autocarro onde iam os portugueses tinha saído de Lausanne cerca das 21 horas de quinta feira.
O acidente ocorreu na chamada “estrada da morte”, troço do famoso CEAR (Route Centre Europe Atlantique), que atravessa a França de leste a oeste. Ao longo dessa estrada existem silhuetas negras a alertar para o perigo. Tem apenas duas vias (uma para cada lado), não tem rails de proteção, a condução é monótona porque o limite de velocidade é 90 km / h, o que pode gerar impaciência ou provocar sono nos condutores.
No sentido de alertar para a tragédia que acontece muitas vezes nesta estrada foi criado um grupo no facebook
O município de Allier, onde se deu o acidente, criou uma linha telefónica especial para receber e dar informações, (0033) 0811 00 06 03.
quarta-feira, 23 de março de 2016
Credit Suisse vai despedir mais 2 mil trabalhadores este ano
O banco Credit Suisse anunciou hoje que vai despedir mais 2.000 trabalhadores este ano, num total de 6.000, para poupar 1.700 milhões de francos suíços (1.559 milhões de euros).
A medida faz parte do plano estratégico do grupo que tem como presidente-executivo, Tidjane Thiam, e que aponta para que o negócio da instituição financeira se deverá centrar na atividade da banca universal privada em detrimento da banca de investimento.
Neste sentido, o grupo aumentou o seu objetivo de cortar nos custos em 2018, para os 3.000 milhões de francos.
O banco Credit Suisse tinha como meta inicial reduzir os custos apenas em 2.000 milhões de euros.
Em 2015, o Credit Suisse registou um resultado negativo de 2.944 milhões de francos suíços, face ao ano anterior.
O Credit Suisse apresentou desde 2008 prejuízos que se deveram aos resultados extraordinários negativos de 3.800 milhões de francos suíços relacionados com a compra, em 2000, do banco de investimento norte-americano Donaldson, Lufkin & Jenrette.
Agência Lusa
A medida faz parte do plano estratégico do grupo que tem como presidente-executivo, Tidjane Thiam, e que aponta para que o negócio da instituição financeira se deverá centrar na atividade da banca universal privada em detrimento da banca de investimento.
Neste sentido, o grupo aumentou o seu objetivo de cortar nos custos em 2018, para os 3.000 milhões de francos.
O banco Credit Suisse tinha como meta inicial reduzir os custos apenas em 2.000 milhões de euros.
Em 2015, o Credit Suisse registou um resultado negativo de 2.944 milhões de francos suíços, face ao ano anterior.
O Credit Suisse apresentou desde 2008 prejuízos que se deveram aos resultados extraordinários negativos de 3.800 milhões de francos suíços relacionados com a compra, em 2000, do banco de investimento norte-americano Donaldson, Lufkin & Jenrette.
Agência Lusa
domingo, 20 de março de 2016
Polícia procura testemunhas de acidente que envolveu português
Um condutor português de 29 anos agrediu outro automobilista de 34 anos, da Macedónia, na sequência de um acidente automóvel registado na manhã de sexta feira em Oftringen no cantão de Argau.
Apesar de os dois envolvidos estarem identificados, a polícia procura testemunhas para tentar apurar como ocorreu o acidente e depois as agressões.
Quem souber de alguma informação deve contactar a polícia cantonal em Zofingen (Tel. 062 745 11 11).
Zeugenaufruf: Portugiese prügelt in Oftringen auf Fahrer ein
Apesar de os dois envolvidos estarem identificados, a polícia procura testemunhas para tentar apurar como ocorreu o acidente e depois as agressões.
Quem souber de alguma informação deve contactar a polícia cantonal em Zofingen (Tel. 062 745 11 11).
Zeugenaufruf: Portugiese prügelt in Oftringen auf Fahrer ein
quinta-feira, 17 de março de 2016
quarta-feira, 16 de março de 2016
terça-feira, 15 de março de 2016
Filho de emigrantes em destaque no jornal da Coop
Filho de pais portugueses oriundos de Famalicão e emigrados em Genebra, Cédric Ribeiro, 25 anos, é capa do jornal da Coop desta semana.
O motivo é a paixão de Cédric pelas galinhas. Na sua propriedade tem cerca de 150 animais entre os quais galinhas, patos e gansos, atividade que complementa a sua atividade profissional como contabilista.
Passa os seus tempos livres em exposições de galináceos por toda a Europa e já ganhou vários prémios.
Anteriormente outras publicações destacaram a paixão de Cédric pelas galinhas, desta vez foi o jornal da Coop, reportagem que pode ser lida aqui.
O motivo é a paixão de Cédric pelas galinhas. Na sua propriedade tem cerca de 150 animais entre os quais galinhas, patos e gansos, atividade que complementa a sua atividade profissional como contabilista.
Passa os seus tempos livres em exposições de galináceos por toda a Europa e já ganhou vários prémios.
Anteriormente outras publicações destacaram a paixão de Cédric pelas galinhas, desta vez foi o jornal da Coop, reportagem que pode ser lida aqui.
sábado, 12 de março de 2016
Governo suíço apresenta plano para limitar imigração a partir de 2017
Número máximo de cidadãos da União Europeia que serão autorizados a ficar na Suíça será definido anualmente. Projeto ainda tem de passar pelo parlamento
O governo suíço apresentou hoje um plano para limitar a imigração a partir de fevereiro de 2017, de acordo com o resultado de um referendo que há dois anos alterou as relações do país com a União Europeia.
Concretamente, o governo propõe que seja determinado anualmente o número máximo de cidadãos da União Europeia (UE) que podem entrar na Suíça para viver e trabalhar.
Trata-se de uma cláusula de salvaguarda unilateral, que só pode ser acionada pela Suíça. Se aquele número máximo for ultrapassado, o governo estabelecerá quotas vinculativas que incluirão os cidadãos dos países vizinhos.
O projeto tem de passar pelo parlamento.
"A UE não quer esta solução da cláusula unilateral, mas também deve compreender que somos obrigados" a respeitar a vontade do povo suíço e a aplicá-la, declarou a ministra do Interior suíça, Simonetta Sommaruga, numa conferência de imprensa em Berna.
Segundo Sommaruga, depois da votação de 09 de fevereiro de 2014, "durante um ano não houve qualquer contacto com a UE".
Como principal parceira, a União considerou o resultado do referendo como uma afronta inaceitável por parte da Suíça, que violou, segundo a UE, os acordos de livre circulação que entraram em vigor no início dos anos 2000 e que permitiram a dezenas de milhares de europeus instalarem-se na Suíça livremente.
Em fevereiro de 2015, a Suíça começou a negociar com a UE, mas as "10 rondas de negociação", segundo a ministra suíça, ainda não permitiram qualquer resultado tangível. As quotas poderão entrar em vigor em 2019, indicou Sommaruga.
A 09 de fevereiro de 2014, os suíços aprovaram por uma curta maioria um texto apresentado pelo partido maioritário UDC (direita populista), pedindo o "fim da imigração em massa" até o mais tardar 09 de fevereiro de 2017.
Em 2014, ano dos últimos dados oficiais divulgados, 76.200 estrangeiros instalaram-se na Suíça, um país com oito milhões de habitantes, entre os quais mais de 20% de estrangeiros.
Agência Lusa
O governo suíço apresentou hoje um plano para limitar a imigração a partir de fevereiro de 2017, de acordo com o resultado de um referendo que há dois anos alterou as relações do país com a União Europeia.
Concretamente, o governo propõe que seja determinado anualmente o número máximo de cidadãos da União Europeia (UE) que podem entrar na Suíça para viver e trabalhar.
Trata-se de uma cláusula de salvaguarda unilateral, que só pode ser acionada pela Suíça. Se aquele número máximo for ultrapassado, o governo estabelecerá quotas vinculativas que incluirão os cidadãos dos países vizinhos.
O projeto tem de passar pelo parlamento.
"A UE não quer esta solução da cláusula unilateral, mas também deve compreender que somos obrigados" a respeitar a vontade do povo suíço e a aplicá-la, declarou a ministra do Interior suíça, Simonetta Sommaruga, numa conferência de imprensa em Berna.
Segundo Sommaruga, depois da votação de 09 de fevereiro de 2014, "durante um ano não houve qualquer contacto com a UE".
Como principal parceira, a União considerou o resultado do referendo como uma afronta inaceitável por parte da Suíça, que violou, segundo a UE, os acordos de livre circulação que entraram em vigor no início dos anos 2000 e que permitiram a dezenas de milhares de europeus instalarem-se na Suíça livremente.
Em fevereiro de 2015, a Suíça começou a negociar com a UE, mas as "10 rondas de negociação", segundo a ministra suíça, ainda não permitiram qualquer resultado tangível. As quotas poderão entrar em vigor em 2019, indicou Sommaruga.
A 09 de fevereiro de 2014, os suíços aprovaram por uma curta maioria um texto apresentado pelo partido maioritário UDC (direita populista), pedindo o "fim da imigração em massa" até o mais tardar 09 de fevereiro de 2017.
Em 2014, ano dos últimos dados oficiais divulgados, 76.200 estrangeiros instalaram-se na Suíça, um país com oito milhões de habitantes, entre os quais mais de 20% de estrangeiros.
Agência Lusa
terça-feira, 8 de março de 2016
Cafés Delta expande negócio na Suíça
Recorte do Diário de Notícias (06-03-2016) |
Esta aquisição insere-se na estratégia de internacionalização do Grupo Delta Cafés, que passa pela aposta na presença direta em países que considera prioritários.
Desta compra nasce a empresa Novadelta Suisse que vai contar, desde o início, com uma carteira de 350 clientes, que operam na sua maioria no canal Horeca (hóteis, restaurantes e cafés).
domingo, 6 de março de 2016
Antigo guarda-redes agora faz relógios na Suíça
O Jornal de Notícias deste domingo, dia 6, publica uma notícia sobre o antigo guarda-redes Rui Marcos que desde 2011 está a trabalhar na Suíça. Depois de defender as balizas de clubes como o Leixões, Beira-Mar e Moreirense, agora trabalha numa fábrica de relógios de luxo.
sábado, 5 de março de 2016
sexta-feira, 4 de março de 2016
terça-feira, 1 de março de 2016
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