sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Ainda o acidente que vitimou um emigrante português

Notícia do Correio da Manhã (26-02-2016)
O jornal Correio da Manhã de hoje publica uma notícia breve sobre o acidente de trabalho que vitimou mortalmente José Oliveira Pinto, de 41 anos, natural de Castro Daire, distrito de Viseu.
A sua mulher, Hélia Almeida, tem recebido centenas de mensagens de conforto e condolências.
O casal tem dois filhos menores.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Português de 41 anos morre a trabalhar em Zurique

Um emigrante português de 41 anos, oriundo de Termas do Carvalhal, concelho de Castro Daire, distrito de Viseu, morreu nesta quarta feira, dia 24, pouco antes do meio dia numa obra em Zurique (Zürich-Höngg), na Suíça.
A vítima estava a trabalhar quando, não se sabe em que circunstâncias, foi esmagado por uma camioneta que fazia marcha-atrás.
Os colegas de trabalho ficaram em estado de choque e tiveram de receber apoio psicológico.
A polícia está a tentar esclarecer como aconteceu o acidente e apela a quem saiba de alguma informação que contacte o tlf. 0444117117.
A vítima deixa dois filhos, morava em Sins, no cantão Aargau, e trabalhava para uma empresa de Zug.

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Suíça vai referendar lei destinada a expulsar estrangeiros condenados

Pedro Reis 17/02/2016 - 17:42
A proposta do Partido Popular Suíço vai a referendo no próximo dia 28 de Fevereiro. Prevê que cidadãos estrangeiros condenados sejam expulsos do país sem direito a recorrer da decisão.

A Suíça vai realizar um referendo no próximo dia 28 de Fevereiro sobre a possibilidade de submeter qualquer residente estrangeiro no país à deportação automática, caso este seja condenado por um crime, avança a Reuters.

No caso de o “sim” sair vencedor, os cidadãos estrangeiros serão automaticamente deportados para o seu país de origem depois de completarem as suas sentenças, não tendo direito a recorrer da decisão. Esta proposta aplicar-se-ia a um crime grave, como assassínio ou violação, ou a dois delitos menores cometidos durante um período de 10 anos, como por exemplo excesso de velocidade ou assalto (sem recurso a armas).

A iniciativa partiu do Partido Popular Suíço (SVP), um partido anti-imigração, que tem cerca de um terço dos lugares no parlamento suíço, tendo conseguido angariar o número de assinaturas necessárias para a realização do referendo, apesar das críticas de outros partidos suíços, nomeadamente o Partido Democratas Livres e o Partido Social Democrata.

Para que tal tenha sido possível, contribui em grande medida a crise de refugiados que está a afectar a Europa, com o SVP a aproveitar a situação para tentar impor leis bastante rígidas ao nível da segurança do país.

“O nosso objectivo não é deportar o maior número possível de pessoas. Simplesmente queremos enviar a mensagem de que caso cometam um crime irão enfrentar consequências severas”, afirmou Heinz Brand, deputado do SVP, à Reuters.

Os estrangeiros constituem cerca de um quarto dos 8 milhões de habitantes do país. A maioria é oriunda de países da União Europeia, como a Itália ou a Alemanha, mas também existem dezenas de milhares de estrangeiros vindos dos Balcãs e de África, assim como um grande número de imigrantes a trabalhar nas grandes companhias na Suíça.

Os críticos desta proposta consideram-na uma violação da Convenção Europeia dos Direitos Humanos, tendo em conta que os deportados poderão deixar familiares no país, expondo-as a dificuldades financeiras. Para além disso, existe ainda a questão de os deportados não terem possibilidade de recorrer da decisão.

“Negar a alguém a oportunidade de questionar ou escrutinar as circunstâncias anteriores à deportação rompe com a herança suíça e europeia de justiça”, afirmou à Reuters Niccolo Raselli, antigo juíz federal e líder da campanha pelo “não”. “É desumano”, realça.

O referendo será submetido a um sistema de democracia directa, ou seja, uma simples maioria será suficiente para assegurar o resultado da votação. As sondagens revelam que o número de apoiantes da proposta do SVP é ligeiramente superior à dos seus opositores, segundo informações da Reuters.

Texto editado por Joana Amado
Jornal Público

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Emigrante na Suíça condenado a 12 anos de prisão por matar ‘ex’

Recorte do jornal Correio da Manhã (18-02-2016)
Terminou esta semana o julgamento de um emigrante português na Suíça que em maio de 2013 matou a ex-companheira à pancada em Möhlin, no cantão de Aargau.
Oriundo da zona de Vila Real, Luís Reis foi condenado a 12 anos de prisão, mas o ministério público pedia 20 anos. A pena não foi mais grave por o autor do crime ter alegados problemas psíquicos.
Separados há seis meses, Luís não aceitava a separação de Maria nem aceitava que ela iniciasse uma nova relação.
A sua obsessão levou-o a criar um perfil falso no facebook para controlar a ex-companheira. A imprensa helvética e portuguesa noticiaram o caso.

Condamné à 12 ans de prison pour avoir tué son épouse

Jaloux, il épiait sa femme sur Facebook puis l'a tuée

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Super Bock em promoção no Denner

Nos supermercados Denner da Suíça, esta semana decorre uma promoção da cerveja Super Bock. Até sábado.

Vinho Dão no Ldl

Esta semana o Lidl na Suíça tem à venda vinho Dão Reserva por cerca de 4 francos. (Foto tirada no Lidl de Buchrain)

Vinhos portugueses na Manor




Vinhos portugueses Casal Garcia, Porta da Ravessa e Loios à venda no supermercado Manor em Emmen, Luzern, Suíça.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Antigo jogador português emigrou para a Suíça

O site mais futebol publica a história de Riça, um antigo jogador que foi recordista de golos em Portugal, mas que teve de emigrar para ganhar a vida. Atualmente dedica-se a retirar amianto de edifícios nos Alpes suíços.

O trabalho pode ser lido aqui:
Ex-goleador português remove amianto nos Alpes suíços

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Dos dois milhões de estrangeiros na Suíça 262.748 são portugueses

Dados oficiais revelam que na Suíça existem cerca de dois milhões de estrangeiros, dos quais mais de 80 por cento são oriundos de países europeus.
Depois da Alemanha e da Itália, está Portugal com a maior comunidade de imigrantes.
Somos atualmente 262.748 portugueses na Suíça (13,1 por cento do total de estrangeiros).
Na infografia que o site swissinfo publica podemos ver qual a representatidade de cada país nas comunidades imigrantes na Suíça.

Notícia do site Swissinfo

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

“Visitem Portugal. É um país maravilhoso”, diz turista dinamarquesa

Uma famosa blogger dinamarquesa publicou um vídeo no youtube sobre as suas impressões acerca de Portugal, país que visitou durante “três semanas extraordinárias”.
Victoria Flamel fala dos portugueses, das potencialidades e da beleza de Portugal não se cansando de elogiar o nosso país.
“As pessoas são muito amáveis e educadas, mas subestimam-se a si e ao país, o que é uma pena, pois são ambos fantásticos”. (…) “Visitem Portugal. É um país maravilhoso. Aconselho vivamente a visitarem-no ou a mudarem-se para lá”, diz, entusiasmada, a visitante dinamarquesa.
O vídeo já tem cerca de 90 mil visualizações.

Emigrantes na Suíça também se divertem no carnaval





segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Uma reportagem sobre a Suíça em 1947

A revista Século Ilustrado de dezembro de 1947 publica uma reportagem sobre a Suíça, país considerado por muitos como o ideal, mesmo em tempo de guerra, mas sem animação, onde tudo fecha às onze da noite, e todos se levantam às sete da manhã.
Nas imagens vê-se um polícia sinaleiro em Lausanne, o condutor e passageiros num elétrico, um restaurante onde não se serve álcool, o hábito de usar bicicletas em Genebra, a moda das calças, um pai empurra um bebé no carrinho e o lago de Zurique.
“Ruas quase sem polícia, porque não é precisa; silêncio de ‘claxons’, porque toda a gente sabe andar; bicicletas sózinhas encostadas a qualquer parede; porque lá existe a confiança mútua; raparigas e rapazes saem a passeio livremente – guarda-as o sentimento da respeitosa camaradagem. Nem balbúrdia, nem questões, nos ‘cafés’. Também poucos encontrões nas ruas. Isto em todas as cidades, onde o asseio é escrupuloso.”
Era assim a Suíça há quase 70 anos.